Experimento de memória, pictórica.
Inflamando o seio da virtude,
Mude... para que tudo não passe de apenas outro destilado carnaval fora de época...
Perplexa.
Apodrece deselegante, em chamas frias de anulação imortal.
Parece que sou um pouco falho...
Inválido...
desuliado.
sábado, 25 de abril de 2009
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Um comentário:
Meu poeta urbano!
Humano...
Já dizia Manuel Bandeira:
Amor - chama, depois fumaça.
Chama que queima
Fumo que embaça.
Ou algo mais ou menos parecido.
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