Detesto aqui palavras de sussurros ou, quem sabe, berros por algo infinitamente sonolento.
Não me interessa escrever como certos nomes ou mesmo cantar a voz de outro, se acredito tanto no meu saber... Banhado à calmaria de um oceano triste. Eu sou a voz de uma cidade fria, a lágrima do testamento, lamento frágil das cinzas de um cigarro, razão inexstente, o álcool.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
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