Como se valesse, o céu girou pra mim. A beleza do vento esmurrou meu rosto de bobeiras e a luz de invenções escorreu pela praça graciosa do tao do meu rancor.
Fumaças leves em um milhão de sois! Dilúvios dramáticos numa lembrança vil! Insônia mesquinha num sonho de papel! E em meus olhos, pregados por uma grossa voz de mel, ruirão tristezas lambidas no manequim de mim.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
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